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Centro-Oeste detém 49,8% de armazenagem do País; Mato Grosso do Sul contribui com 455

/ DIVERSOS

Das 58.143.717 toneladas de capacidade útil dos armazéns graneleiros e granelizados, o Centro-Oeste controlou 49,8%, conforme pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, referente ao segundo semestre de 2013. Em seguida, aparecem as regiões Sul, com 32,55%, Sudeste, com 10,3%, e Nordeste e Norte, com 7,4% do total.

O Centro-Oeste também detém 15,8% dos 69.148.501 metros cúbicos de volume dos armazéns convencionais, estruturais e infláveis no País. Sudeste e Sul são os primeiros colocados do índice, com 38% e 34,1%, respectivamente. Nordeste e Norte vêm em seguida, com 9,3% e 2,8%.

No resultado total, a capacidade de armazenamento brasileiro cresceu 0,8%, quando comparado ao primeiro semestre de 2013.

Em relação à rede armazenadora em operação no País, o Centro-Oeste apresenta 2.029 estabelecimentos ativos, atrás somente da região Sul, que apresenta 4.145. Já o Sudeste conta com 1.979 estabelecimentos, Nordeste, 722, e Norte, 310. Ao total, o Brasil tem 9.185 estabelecimentos armazenadores. Contudo, a rede apresentou decréscimo de 0,3% em comparação ao primeiro semestre de 2013.

Trigo, soja, café e milho têm acréscimo de mais de 20% na estocagem
Os principais grãos produzidos no País foram os que apresentaram maiores índices de estoque. O trigo em grão ficou em primeiro lugar no segundo semestre de 2013, com 24,2% de crescimento, totalizando 4.782.170 toneladas armazenadas. A soja em grão vem logo em seguida, com 23,6%, um total de 2.647.443 toneladas. Depois, o café em grão, com 20,3% (1.439.789 t), e o milho, com 20,2% (9.673.635 t).

A Pesquisa de Estoques do IBGE, divulgada nesta terça-feira, tem o objetivo de mostrar a capacidade de armazenamento do País.

Mato Grosso do Sul
Do total de 2.029 estabelecimentos existentes no Centro-Oeste, 455 estão presentes em Mato Grosso do Sul. Destes, os que armazenam a maior quantidade de produtos são os relacionados a grãos, com 6.518.464 toneladas de capacidade. Os armazéns convencionais, estruturais e infláveis são responsáveis por 1.576.691 metros cúbicos de estocagem.

O produto que apresenta maior estoque no Estado é o milho em grão, com 1.149.174 toneladas armazenadas no segundo semestre de 2013. Logo após aparece a soja em grão, que tem 144.872 toneladas estocadas, o algodão em pluma, 32.632 toneladas, e o trigo em grão, 26.784.


Fonte: Ana Heck - Especial para Capital News (www.capitalnews.com.br)