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'Estrutura de MS favorece o setor agropecuário', diz diretor da SRB

/ AGRICULTURA

A estrutura institucional de Mato Grosso do Sul para o agronegócio está entre as melhores do país, o que favorece o desenvolvimento do segmento. A avaliação foi feita na tarde desta quinta-feira (&), pelo diretor da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Francisco Custodio Vila, durante palestra do Rally da Pecuária, emDourados, a 225 quilômetros de Campo Grande.

A expedição promoveu um ciclo de palestras no tatersal do parque de exposições João Humberto de Carvalho. As apresentações discutiram desde questões relativas as pastagens, a alimentação do rebanho, ao setor financeiro e a modernização dos trabalhos técnicos para o setor.

“O mais importante desta expedição é fazer um comparativo dos resultados do ano anterior com o os resultados dos estudos deste ano. Fazemos isso para saber se mudou alguma coisa, com qual velocidade mudou e também para comparar com outras regiões do Brasil”, comenta Vila.

Em relação ao ambiente institucional que destacou na sua palestra, o diretor da SRB destacou que no estado as entidades que representam o agronegócio, como, por exemplo, os sindicatos rurais, a Federação de Agricultura e Pecuária (Famasul) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), têm um trabalho muito consolidado e integrado.“Os serviços prestados por essas instituições são muito boas. O ambiente de negócio é muito favorável aos produtores”, destacou.

Ao analisar o panorama atual da agricultura e da pecuária, Vila destacou que muitos produtores estão em dúvida entre optar por uma ou outra destas atividades. “Nós estamos percebendo que as pessoas ficam um pouco na dúvida se é para avançar na agricultura, já que neste setor tecnicamente é mais complicado, ou expandir as atividades na pecuária. A pecuária está passando por um processo de mudança, saindo da forma tradicional expansiva e passando para uma pecuária que explora mais a parte técnica”, diz.

Para ele, Mato Grosso do Sul tem a vantagem de ter uma boa associação de novilho precoce com um sistema mais moderno.


Fonte: Agrodebate